terça-feira, 21 de maio de 2013

Poesia da semana

Ola amigos, hoje vou começar uma nova rede:
"A rede da poesia da semana".
Pois é consiste em cada semana escrever uma nova poesia e no final deixar-vos um desavio
espero que gostem desta nova rede de poesia!

Começa-mos então com uma poesia triste mas que muitas vezes infelizmente acontece:

A erva daninha.

Sou uma erva daninha.
 nem princesa nem rainha.

Não tenho eira nem beira.
Nem ninguém que me queira.

Comigo ninguém se importa.
Todos me querem ver morta.

Sei que sou amaldiçoada.
Porque não sirvo p'ra nada.

Mas a culpa não é minha
 de ser uma erva daninha.

Inventaram o herbicida.
para me complicarem a vida.

Mas isto não fica assim.
Vamos ver quem ri por fim.

Nem princesa nem rainha.
Sou uma erva daninha.

Jorge Sousa Braga

Desafio da semana:

Qual é a tua opinião sobre este texto?
Achas alegre, triste ......espero que possas concorrer!

terça-feira, 30 de abril de 2013

ULTIMAS JORNADAS

Benfica quase lá .
É  só o Porto perder e somos CAMPEÕES nacionais.
Benfica conta com o contributo de força da família XAVIER!
ESTAMOS CONVOSCO!
CARREGA BENFICA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

A Árvore Mágica

                             A Árvore mágica

Numa manhã de outono nasceu uma linda árvore chamada Eva .
A Eva era muito pequena naquela altura.Ela adorava cantar com os 
passarinhos que pousavam nos pequenos e finos ramos dela . A sua
 melhor amiga era a sua mãe ,ela dava conselhos muito importantes para a sua vida . Mas quando ela já era maior a mãe chamou-a à  parte e disse -lhe : Filha este é o ultimo conselho que eu te vou 
dar- disse ela com uma voz triste " - " Mãe mas porquê ? " - disse a árvore- " Pressinto que os meus dias estão a chegar ao fim " - Mãe se é essa a sua vontade assim  será - " Então este é o principal conselho que eu te quero transmitir : A tua função na vida  é nascer,crescer,respeitar,amar,ajudar,ser feliz e ser humilde.Faz isto é isso que eu te peço ".
E assim foi . 

quinta-feira, 24 de maio de 2012

As Histórias dentro do Teatro


Um destes dias fomos ao Teatro Maria Matos e à entrada a Inês, a inventora do espectáculo " A Verdadeira História do Teatro " perguntou às pessoas que lá estavam para assistir, quem teria família ligada ao teatro; disse que um investigador checo chamado Kijnic nascido em Praga, em 1895, depois de muito estudar, concluíra que 1 em cada 6 pessoas tinha família ligada ao teatro. O desafio era  pois o de abrir uma porta e entrarmos na sala de espectáculos, subirmos ao palco e fazermos uma visita nunca antes feita ao mundo do teatro; descobriríamos  sermos da família  de alguém que lá morou, trabalhou ou passou? 
Percorrido o chão especial onde se fazem o espectáculos, fomos parar a uma pequena sala com espelhos e cremes para maquilhar , onde os actores e as actrizes se transformam nos personagens das histórias . Em seguida descemos à carpintaria onde se constroem os cenários e se preparam as luzes e tudo o mais o que ajuda a fazer o teatro; um mundo de luzes e sombras onde somos obrigados a enfrentar tudo aquilo que nos mete medo e a usar da coragem para não nos deixarmos ficar brancos como a cal e sem pinga de sangue.
Ao subir uma escada, encontrámos um escritor muito estudioso de livros sobre teatro, que passava a vida a escrever as suas opiniões sobre as peças a que assistia, e  tinha a mania um pouco estranha de guardar no bolso de dentro do seu casaco pequenos objectos dos seus actores preferidos;  penas da " ècharpe " da  "Grande actriz Sara Bernardes", de quem era um admirador apaixonado,  migalhas de um pãozinho com manteiga comido pelo actor Vasco Santana e esquecidas  em cima da mesa...
 E foi aí que me lembrei de ter em minha casa, na caixa das fotografias antigas um retrato do meu avô Luiz, ao lado de Vasco Santana, Mirita Casimiro e Domingos Marques  no Campo Grande, depois de uma almoçarada no "Quebra Bilhas "; os dois primeiros actores de tantas histórias com palavras de nos fazer rir e o terceiro actor-tenor.Até percebo melhor agora as coisas cómicas que o meu avô fazia; parece que o estou a ver à mesa com o seu guardanapo de pano aberto sobre o peito para não sujar a camisa ou o casaco de pijama, como fazia habitualmente às refeições, mas com dois palitos a sairem-lhe das narinas
.



  A partir do programa   A Verdadeira História do Teatro-pequena colecção de espectáculos camuflados,  de Inês Barahona realizado no Teatro Maria Matos de 16 a 22 de Abril de 2012


Este texto - "post" é para a minha filha Madalena, no dia em que faz dez anos 



sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

ILUSTRARTE 2012/Ilustração para a Infância

Deixei-me surpreender na visita à exposição no Museu da Electricidade ,



junto ao Tejo onde se apanham os barcos em Belém ,
entrámos na casa de tijolo... lá dentro um enorme quarto, à meia luz...



...um candeeiro, como o que temos no nosso
quarto na mesa de cabeceira, mas MAIOR ...e puchámos uma gaveta...



...e dentro de cada gaveta um desenho...uma pintura...uma colagem, uma descoberta...



... e dentro de cada descoberta um livro, uma história...



...contada por um ilustrador...por um escritor ...por um amigo




ateliers de fim de semana / crianças e jovens

sábado 11h 30m * oS desenhOS andaM loUCOS *** 15H30M * FábulaS de Esopo
domingos 11h30m * Desenhar Diferente *** 15h30m * Uma História com Muitas Mãos

ENTRADA LIVRE

IlustrArte ( até 8 de Abril de 2012)

desenho da Central Tejo, de Rui Sousa http://carnet-de-voyage.blogspot.com/2010_05_01_archive.html

domingo, 29 de janeiro de 2012

Um pássaro especial



Rodrigo estava no pátio a brincar, quando viu um pássaro. Mas não era um pássaro qual quer era um pássaro mágico.
Na sua pele tinha uma cidade desenhada. Quando o menino tentou falar com ele o pássaro encheu a cara com um sorriso porque as crianças mandavam-lhe com pedras . O pássaro agarrou no menino e meteu-o dentro da sua cidade porque não queria estar sozinho. Enquanto o pássaro andava o menino gritava: “Solta-me! Solta-me!” O pássaro quando ouviu isto soltou e começou a chorar. O menino para o consolar disse-lhe: “Eu venho visitar-te todos os dias ao meu quintal mas por favor não chores. O pássaro acalmou-se e foi-se embora à espera que o menino o visitasse.